Pedro Bial roubou a atenção durante a noite do paredão do Big Brother, na última terça-feira (14.02). Emocionado, como sempre, com a situação - uma metáfora para a vida resumida em apelos no confessionário e votações eletrônicas - Bial se empolgou em seu discurso sobre a eliminação. O apresentador se estendeu em sua fala por cerca de 45 minutos.A direção da Rede Globo se desesperou. Enquanto a audiência do programa despencava vertiginosamente, eles tomaram a decisão de eliminar Pedro Bial. Primeiro, cogitou-se que ele fosse abatido a tiros, mas devido as limitações do horário, optou-se por um simples uso de anestésicos.
Os médicos entraram em cena no momento no qual Pedro Bial rememorava suas crônicas sobre futebol da Copa de 2002. Pediram para que ele parasse de falar, mas não foram atendido. Bial então foi amordaçado e levado para longe do palco. Enquanto era arrastado, Bial gritava "Isso não é justo! Eu sou jornalista! Eu fiz o link ao vivo da queda do muro de Berlim". Ninguém acreditou, e Bial foi considerado um caso perdido e encaminhado até um Sanatório em Barbacena.
O especialista em remoção forçada de palco, Rodrigo Pimentel, analisou que a ação dos médicos foi precisa. Pimentel, que também é sociólogo, comentou as últimas palavras de Bial. "Para as novas gerações é impossível acreditar que Pedro Bial já foi um jornalista respeitado. Para dizer a verdade, até mesmo quem acompanhou a queda do muro de Berlim não consegue acreditar. É como se o verdadeiro Pedro Bial tivesse morrido e sido substituído por um sósia poético", disse.
Por meio da sua assessoria de imprensa, Bial negou que seja o Paul McCartney brasileiro. Encerrou a ligação pedindo para que usássemos filtro solar.
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